A Petrobras e seus parceiros no campo de Lula (BG, com 25%, e Galp, com 10%) colocaram em operação ontem o gasoduto Lula-Mexilhão, que permite o escoamento do gás produzido na reserva do pré-sal. O duto liga o campo do pré-sal à plataforma de Mexilhão, localizada também na Bacia de Santos, mas no pós-sal e em águas rasas. De Mexilhão, segue outro gasoduto até o continente, onde o gás será processado em uma unidade da Petrobras em Caraguatatuba, litoral de São Paulo. O gasoduto tem capacidade para escoar até 10 milhões de metros cúbicos por dia. Até agora, o gás era queimado por não existir uma alternativa de transporte. A estatal ressalta que Lula-Mexilhão representa "um marco inédito" para a engenharia brasileira, por ser o gasoduto construído em maior profundidade do país (2.145 em sua parte inicial) e suportar a mais elevada pressão.
-
Relação entre Lula e Milei se deteriora e enterra liderança do petista na América do Sul
-
O plano de Biden para tentar sair da crise: aparentar normalidade e focar em Trump
-
STF julga pontos que podem mudar a reforma da Previdência; ouça o podcast
-
Real, 30 anos: construção de plano seria mais complexa nos dias de hoje
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião