A Petrobras e seus parceiros no campo de Lula (BG, com 25%, e Galp, com 10%) colocaram em operação ontem o gasoduto Lula-Mexilhão, que permite o escoamento do gás produzido na reserva do pré-sal. O duto liga o campo do pré-sal à plataforma de Mexilhão, localizada também na Bacia de Santos, mas no pós-sal e em águas rasas. De Mexilhão, segue outro gasoduto até o continente, onde o gás será processado em uma unidade da Petrobras em Caraguatatuba, litoral de São Paulo. O gasoduto tem capacidade para escoar até 10 milhões de metros cúbicos por dia. Até agora, o gás era queimado por não existir uma alternativa de transporte. A estatal ressalta que Lula-Mexilhão representa "um marco inédito" para a engenharia brasileira, por ser o gasoduto construído em maior profundidade do país (2.145 em sua parte inicial) e suportar a mais elevada pressão.
-
Lula usa alta do dólar para antecipar jogo eleitoral e minimizar o rombo fiscal
-
A disparada do dólar não tem nada de anormal
-
Apadrinhados por Bolsonaro e Caiado, dois candidatos de direita devem disputar 1º turno em Goiânia
-
Reino Unido realiza eleição com trabalhistas favoritos e direita nacionalista ameaçando conservadores
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast