Célio Amaral, dono da academia Amaral há 27 anos, diz que a cidade de Curitiba já atingiu o limite em matéria de academias. " Acho que a oferta de serviços está no limite. Ou o poder aquisitivo do curitibano aumenta, ou acredito que tenha gente fechando as portas", completa.
Célio não deixa de ter razão se for analisada a situação das academias médias. Em janeiro, a Master Gym da Praça do Japão fechou as portas. Do outro lado da cidade, a Sportif, que fica na Avenida João Gualberto, está prestes a encerrar as atividades e uma unidade da Planeta Corpo está à venda. "Para continuar no mercado é preciso estar muito atento e não dar o passo maior do que perna", diz Eduardo Deboni, administrador da Swimmex.
A sócia da Companhia Atlética, Melissa Guarita Crochquia, garante que ainda há espaço na cidade para novas academias. "Fizemos uma pesquisa de mercado e a capital paranaense foi apontada como um local estratégico. Além disso, o segmento fitness cresce em todo o país, e o clima da cidade, que ficou mais quente, também deve ajudar", diz.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião