A General Motors (GM) anunciou nesta segunda-feira (26) a demissão de mais duas mil pessoas no segundo trimestre e o fechamento por uma semana, ou mais, de nove das 24 unidades de montagem na América do Norte, durante o segundo e o terceiro trimestres.
As demissões serão realizadas em uma unidade de montagem de carros pequenos em Ohio e na unidade que produz crossovers (veículos que misturam características de segmentos diferentes do mercado de automóveis), como o Acádia e o Buick Enclave, em Michigan. "Isso mostra o tamanho das incertezas e quão ruim está o mercado", comentou o analista David Whiston, da Morningstar Inc.
"As empresas têm de combinar produção com demanda e não há sentido em aumentar estoques e depois implorar para que os revendedores comprem mais carros", afirmou, acrescentando que foi ultrapassado o velho modelo de produzir em excesso e depois conceder muitos incentivos ao mercado.
No ano passado, as vendas de veículos caíram nos EUA para níveis que não eram vistos desde a Segunda Guerra Mundial e o declínio deve continuar em 2009. A GM tem até o dia 31 de março para convencer o governo que a companhia é viável ou perderá o direito aos US$ 13,4 bilhões em empréstimos concedidos pelo governo dos EUA em dezembro. As informações são da Dow Jones.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Ataque de Israel em Beirute deixa ao menos 11 mortos; líder do Hezbollah era alvo
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião