O presidente-executivo da General Motors, Fritz Henderson, afirmou nesta quinta-feira que a montadora vai pagar ao governo alemão pelo empréstimo-ponte recebido e que tem fundos para devolver a parcela do empréstimo ainda devida pela Opel.
Conforme o executivo, a GM pode financiar a reestruturação da Opel por meio da transferência de fundos dos Estados Unidos. "Nós estamos aptos a tocar um negócio global", afirmou.
O executivo disse ainda que o governo alemão compartilha do interesse de ver uma Opel "viável", no sentido de que "os interesses estão totalmente alinhados".
O plano de reestruturação da Opel, acrescentou Henderson, estará pronto em breve. No entanto, o executivo declinou de tecer estimativas sobre cortes de emprego.
Assim como no que tange a empregos, a GM também não informou quantas unidades da Opel deverão seguir em operação.
Conforme Henderson, a decisão do conselho da montadora de manter a Opel, e não vendê-la, foi "muito vigorosa".
Segundo ele, 13 membros do conselho "chegaram a uma conclusão unânime sobre a Opel.
A montadora apontou ainda que a manutenção da Opel não implicará em mudanças para a estratégia global da marca Chevrolet, que está mantida.
Por fim, o montadora reconheceu que terá de "trabalhar para restaurar" relações com sindicatos europeus.
Número de obras paradas cresce 38% no governo Lula e 8 mil não têm previsão de conclusão
Fundador de página de checagem tem cargo no governo Lula e financiamento de Soros
Ministros revelam ignorância tecnológica em sessões do STF
Candidato de Zema em 2026, vice-governador de MG aceita enfrentar temas impopulares
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast