A Gol pode continuar a cortar oferta no mercado doméstico em 2014 se for necessário, afirmou o presidente-executivo da companhia aérea, Paulo Kakinoff (foto), a analistas e investidores ontem. A Gol previu cenário estável de voos no próximo ano depois que preços elevados de combustíveis e desaceleração na demanda forçaram a empresa a reduzir a oferta em cerca de 14% desde 2011. "A previsão de estabilidade (em 2014) deve ser considerada como um teto. Não significa que nós descartamos futuras reduções", disse Kakinoff. Os esforços de ganho de eficiência pela Gol também têm sido pressionados pela desvalorização do real, que contribuiu para o aumento da conta de custos com combustível e para um prejuízo líquido de mais de R$ 2,9 bilhões desde o começo de 2011.
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