A consultoria JupiterResearch constatou o que, para alguns internautas, pode pareceu óbvio: o Google possui a marca mais admirada e popular entre usuários de internet, seguido pelo mais antigo Yahoo. Em uma pesquisa realizada entre usuários de internet dos Estados Unidos, a maior nação online do mundo, entretanto, a surpresa ficou por conta da fabricante de iPods, Apple, que apareceu como a marca menos lembrada entre internautas, e do YouTube, que não aparece entre os 10 favoritos da pesquisa em que os entrevistados tiveram a chance de escolher até duas marca ligadas à internet em um único voto.
Os dados revelados pelo jornal New York Times" - que teve acesso antecipado ao levantamento, divulgado apenas esta semana - mostram que o Google está na mente de 36% dos usuários entrevistados, à frente do Yahoo (32%), da loja virtual Amazon (20%) e do portal de vendas eBay (18%). O estudo também mapeou brevemente o perfil do público dos líderes: enquanto os fãs do Google se concentram mais entre internautas do sexo masculino e entre amantes de eletro-eletrônicos, os fãs do Yahoo estavam mais concentrados entre as mulheres e entre os usuários que buscavam informações sobre serviços, informou o jornal americano.
A rede social MySpace (13%) - a mais caçula entre os portais referenciados na pesquisa - aparece como a quinta marca mais lembrada, especialmente entre os jovens de 18 a 24 anos. Na primeira semana de agosto, um levantamento mundial sobre comunidades online constatou que o MySpace é a rede social mais popular do mundo .
Já a Microsoft e a AOL só foram lembrados por 11% e 7% dos entrevistados, respectivamente, ficando a Apple com a lanterninha, em oitavo lugar com 3% da preferência.
A pesquisa confirmou alguns dos rankings de acesso registrados no mês de julho, período em que, segundo a consultoria ComScore, o Google respondeu por 55,2% dos acessos de internet nos EUA, contra 23,5% do Yahoo. No mesmo mês, a consultoria mundial Nielsen/NetRatings registrou o Google com 53,3% dos acessos nos EUA, sobre 20,1% do Yahoo e 13,6% dos sites da Microsoft.
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