O presidente-executivo do Google, Eric Schimdt, negou rumores de que sua companhia tinha separado US$ 500 milhões para resolver pendências judiciais por violações de direitos autorais pelo portal de vídeos YouTube, como parte do acordo de compra de US$ 1,65 bilhão formalizado em outubro.
Diante de mais de 500 representantes do setor de internet, no encontro anual Web 2.0 Summit, o executivo afirmou que a notícia publicada em um blog, de que o YouTube teria reservado US$ 500 milhões para resolver disputas judiciais, "não é verdade".
O empresário do setor de internet e esportes Mark Cuban, um crítico público do acordo Google-YouTube, apresentou no mês passado acusações de um blog anônimo que afirmava ter informações privilegiadas sobre o plano secreto de reservas. Cuban lançou a discussão em seu site, Blog Maverick, afirmando que não tinha verificado os detalhes, e dizendo que o rumor "soava como verdade".
Cuban, que chegou a dizer que somente um "idiota" compraria o YouTube por causa dos riscos representados pelos processos por violação de direitos autorais, tornou-se famoso em 1999, quando vendeu a Broadcast.com para o Yahoo por US$ 5,7 bilhões.
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