Desde a última terça-feira (21), o Google mudou sua fórmula de ranqueamento de sites para dispositivos móveis. O algoritmo usado para classificar os sites na ferramenta de busca passou a levar em conta se a página é ou não apropriada para visualização em celulares e tablets. Em uma busca feita no celular, por exemplo, sites adaptados para a tela pequena estarão acima de sites não adaptados.
A recomendação, agora, é que as empresas testem seus sites e façam ajustes para que eles tenham fontes, links e fotos em formatos adequados para dispositivos móveis. A mudança desagrada principalmente a pequenos negócios, que têm dificuldade em desenvolver sites responsivos (que se adaptam automaticamente à tela de celular), ou exclusivos para celulares.
O teste pode ser feito em uma página do próprio Google. O site “TechCrunch” testou as páginas das 500 empresas do ranking Fortune 500 e concluiu que 44% delas têm site reprovado nessa avaliação. Um especialista estimou em 40% a fatia dos “principais sites” que tampouco estão preparados, em entrevista ao “USA Today”.
No Brasil, um teste rápido com sites das maiores empresas do país mostra que mesmo entre elas a adaptação é necessária. A Vale, por exemplo, não passa no teste do Google. Petrobras, Ipiranga e BRF, por sua vez, já estão adaptadas.
Gazeta
Adaptado para o modelo responsivo desde o início do ano, o site da Gazeta do Povo também passou no teste do Google. Para a adaptação, o site passou a usar um novo software de publicação, que faz o redimensionamento de texto e fotos automaticamente para o dispositivo usado, seja desktop, celular ou tablet.
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