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Banco Central

Governistas enaltecem indicação de Galípolo: “economia viverá dias melhores”

Líder do governo no Congresso Nacional, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), cumprimenta o indicado para o cargo de diretor de Política Monetária do Banco Central, economista Gabriel Galípolo. (Foto: Pedro França/Agência Senado)

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Parlamentares aliados ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) elogiaram a indicação do economista Gabriel Galípolo para o comando do Banco Central.

“Galípolo é o indicado de Lula para a presidência do BC. Que inicie tão logo assuma uma trajetória de queda da taxa Selic. Desejo sucesso e que faça uma gestão que ajude o Brasil a crescer e gerar empregos. Campos Neto sabotador já vai tarde!”, escreveu o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ).

O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), disse que a oficialização de Galípolo “traz esperança de que a economia viverá dias melhores.

“A atual política monetária do Banco Central, comandada por Roberto Campos Neto, com suas taxas de juros escorchantes é, sem dúvida, uma das mais perversas heranças do governo anterior. Parabéns, Gabriel Galípolo!”, escreveu Guimarães na rede X.

O presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, Ricardo Capelli, desejou “sucesso” ao Galípolo. “Que ele liberte o Brasil da camisa de força ortodoxa que nos fez ter um crescimento médio de 2% nos últimos 40 anos e nos levou a desindustrialização mais acelerada do planeta. Não há país forte sem uma indústria forte”, declarou pela rede X.

Já o ministro da Casa Civil, Rui Costa, garantiu que Galípolo “conta com a competência necessária para comandar a instituição”. “A sua experiência e compromisso serão essenciais para ajudar o país a continuar no caminho do desenvolvimento econômico e social”, afirmou.

Antes de assumir o comando do Banco Central, Gabriel Galípolo precisa ser aprovado pelo Senado, após passar por uma sabatina com os senadores. Ele vai substituir Roberto Campos Neto, que tem mandato até o fim deste ano. Atualmente, ele é diretor de política monetária no BC e já foi secretário-executivo do Ministério da Fazenda no início da gestão de Haddad.

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