O governo argentino e as principais redes de supermercados do país selaram um acordo para que os preços no varejo fiquem congelados por dois meses; como forma de combater a inflação. O anúncio ocorre no momento em que consultorias privadas, como a M&S, do economista Carlos Melconián, divulgam cálculos de que a inflação em janeiro ficou entre 2,6% e 2,9%, forte aceleração em relação às cifras de 1,6% a 1,9%, registradas nos meses anteriores. A Argentina tem uma das maiores inflações da atualidade, chegando a cerca de 25%, segundo economistas independentes.
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