O governo arrecadou R$ 5,851 bilhões no leilão de 4G na faixa de 700 megahertz (MHz). O valor corresponde a um ágio médio de 0,66% em relação ao preço mínimo dos quatro lotes que foram arrematados pelas empresas. Juntos, os lotes 1, 2, 3 e 5 tinham preço mínimo de R$ 5.813.455.048,00.
A arrecadação ficou bem abaixo do esperado pelo governo, que previa conseguir R$ 8 bilhões no leilão. Essa estimativa considerava que os quatro principais lotes da licitação seriam arrematados, o que acabou não ocorrendo após a Oi ter desistido de participar do leilão. Claro, TIM, Telefônica/Vivo e Algar Telecom participaram da licitação.
Nenhuma empresa apresentou proposta pelos lotes 13 e 14 de frequência do leilão de 4G na faixa de 700 megahertz (MHz). Os lotes eram uma subdivisão do lote 4, de abrangência regional, correspondente a todo o País menos as áreas de concessão da Algar Telecom (Triângulo Mineiro) e da Sercomtel (Londrina-PR), que não recebeu nenhuma proposta válida na primeira fase do leilão.
Os lotes 13 e 14 tinham capacidade de 5+5 MHz. Nessa fase do leilão, Claro, TIM, Telefônica/Vivo e Algar podiam voltar a dar lances. Cada lote tinha preço mínimo de R$ 946.560.934,00. Os lotes 17 e 18, correspondentes a uma divisão do lote 6, da área de concessão da Sercomtel (Londrina-PR), tinham preço mínimo de R$ 2.641.081,00 e também não receberam proposta.
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