O ministro das Finanças da Venezuela, Jorge Giordani, anunciou nesta sexta-feira (8) um ajuste no câmbio do país, que passará de 4,30 bolívares por dólar para 6,30 bolívares por dólar. O reajuste implica uma desvalorização de 46,5%. Segundo o jornal venezuelano "El Universal" o aumento na taxa de câmbio vai permitir uma melhoria nas contas do governo que, segundo analistas, fechou o ano passado com um deficit fiscal de 16% do PIB. O reajuste também vai beneficiar o caixa da estatal petrolífera venezuelana, a PDVSA, que vai ganhar mais bolívares por cada dólar vendido ao Banco Central.
O presidente do Banco Central da Venezuela, Nelson Merentes, anunciou a eliminação do Sitme - sistema usado principalmente por empresários importadores onde cada dólar era cotado num índice melhor do que o câmbio oficial. "O sistema não estava cumprindo os objetivos em alguns dos aspectos. Era imperfeito".
Outra ação anunciada foi a de criação de mecanismos que facilitem a aberturas de contas em dólares em território nacional.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast