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Imposto de Renda

Governo quer taxar ganhos isentos dos mais ricos e limitar alcance da correção do IR

Governo quer taxar ganhos isentos dos mais ricos e limitar efeito da correção do Imposto de Renda
O ministro Fernando Haddad, da Fazenda, e colegas em coletiva sobre o pacote de corte de gastos e reforma do Imposto de Renda. (Foto: Diogo Zacarias/MF)

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Atualização

Esta reportagem foi atualizada duas vezes para corrigir erros de divulgação do governo. Um dos erros era relativo à alíquota efetiva de Imposto de Renda sobre os mais ricos que havia sido citada pelo ministro Fernando Haddad. Ele usou um exemplo em que contribuinte com renda de R$ 600 mil por ano teria de pagar pelo menos 10% de IR. Mais tarde, porém, o secretário-executivo da pasta, Dario Durigan, esclareceu que a alíquota para essa faixa de renda será menor e subirá gradualmente até chegar ao teto de 10%, cobrado somente dos que tiverem renda superior a R$ 1 milhão no ano. O outro erro: inicialmente, Haddad e Durigan afirmaram que o benefício da nova isenção do IR alcançaria (parcialmente) até quem ganha R$ 7,5 mil por mês. Depois, a assessoria da Fazenda informou que o limite superior será de R$ 6.980, na verdade.

Atualizado em 29/11/2024 às 11:36

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