O governo agiu rápido e logo depois de ter sido notificado da liminar expedida pela Justiça Federal no Pará, suspendendo o leilão da hidrelétrica de Belo Monte, recorreu na tarde de ontem da decisão ao Tribunal Regional Federal (TFR) da 1ª Região, em Brasília. O recurso, apresentado na forma pedido de suspensão de liminar, pela Advocacia-Geral da União (AGU), deverá ser apreciado pelo presidente do TRF, Jirair Aram Meguerian. O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, diz que o recurso apresentado ao TRF contesta a tese dos procuradores do Pará de que a usina será construída em terra indígena. "A usina não está em área indígena. O fato de o rio (Xingu) vir de uma área indígena não significa que (a hidrelétrica) está em área indígena", afirmou Adams.
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