O governo brasileiro impôs uma "operação padrão" para as exportações de etanol. Segundo fontes do setor, os registros de exportação do produto estão atrasando até 30 dias para serem emitidos e liberados. Sem esse documento, navios cheios de etanol ficam parados no porto. O problema não é tão grave porque é entressafra de etanol. O setor estima que, na sexta-feira, havia três navios parados com 50 milhões de litros do produto, sem autorização para seguir viagem e sem conseguir retornar ao mercado interno.
Segundo fontes ouvidas pelo Estado, o principal problema é o aumento do custo logístico. Para cada dia parado no porto, os navios cobram aproximadamente US$ 50 mil das usinas. Entre as empresas afetadas, estariam exportadoras de etanol como Copersucar, SCA, Bioagência , Bauche e Alcotra. Os registros de exportação são expedidos pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento. Não é formalmente uma licença para exportar, mas esse documento é essencial para conseguir a Declaração de Despacho de Exportação (DDE) e liberar o produto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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