A Grécia, endividada, deve pressionar para levar adiante as reformas prescritas por seus credores internacionais ou enfrentará consequências dramáticas, afirmou o presidente do banco central grego em entrevista.
A União Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI) expressaram impaciência quanto ao ritmo lento com o qual a Grécia tem implementado medidas para se adequar a seu plano de resgate, e agora Atenas tem a intenção de persuadi-los em relação a seu comprometimento com a execução de suas obrigações.
"Ou procedemos imediatamente com a implementação substancial de reformas estruturais e controlamos a dinâmica da dívida ou enfrentaremos desdobramentos dramáticos", disse George Provopoulos, também membro do conselho do Banco Central Europeu (BCE), ao Sunday Real News.
"Temos que quebrar esse círculo vicioso. Temos que nos focar em reformas radicais no setor público, para eliminar os fatores que constantemente geram déficits e dívida", disse.
Provopoulos disse que, caso a Grécia não implemente as reformas, os mercados permanecerão desconfiados.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião