A Grécia enfrenta nesta quarta-feira (26) uma nova jornada de greve geral, um teste para o governo, contra mais um plano de austeridade exigido pela União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) como condição para seguir apoiando o país.
O dia de ação nacional, o primeiro desde junho, quando o governo de coalizão do primeiro-ministro conservador Antonis Samaras assumiu o poder, deve afetar consideravelmente o funcionamento da administração e os serviços públicos, com escolas fechadas e hospitais funcionando em ritmo lento.
Durante o dia estão previstas grandes manifestações nas principais cidades do país, convocadas pelas centrais sindicais GSEE e Adedy, que pedem aos gregos que rejeitem as novas medidas, que consideram injustas e ineficazes.