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Guardas portuários vinculados ao Sindicato dos Trabalhadores Portuários no Estado do Paraná (Sintraport) realizam, nesta quinta-feira (30), uma manifestação nos terminais de Paranaguá e Antonina. Guiado pela Federação Nacional dos Portuários, o protesto cobra a regulamentação da Guarda Portuária e contesta a terceirização da mão de obra no setor.

Segundo o presidente do Sintraport, Orlei de Souza Miranda, a manifestação é pacífica e não afeta os serviços prestados nos portos. Ele explica que os 110 guardas que realizam os trabalhos nos dois terminais realizam operação padrão na entrada dos portos. Eles revistam todos os veículos que passam pelo local.

"O Porto não está tendo prejuízo por causa dessa manifestação, que é uma forma de a gente chamar atenção da população para a nossa causa. Terceirizar o serviço que hoje fazemos vai nos causar prejuízos financeiros, prejuízo para os portos. Somos contra a contratação de empresas terceirizadas e a favor da realização de novos concursos públicos para ampliar o número de guardas", declarou Miranda.

Em nota encaminhada à imprensa, a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) confirmou que as operações nos portos ocorrem dentro da normalidade. O ato também não acarreta prejuízos financeiros.

A Appa esclareceu ainda que, no Porto de Paranaguá, todos os terminais portuários privados possuem guarda patrimonial privada, ou seja, as operações de carga e descarga neste não estão sendo afetadas.

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