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 | Marcelo Elias/Gazeta do Povo
| Foto: Marcelo Elias/Gazeta do Povo

Um ano atrás, o empresário Nelson Hubner (foto), presidente do Grupo Hubner, refazia as contas de expansão da companhia porque via espaço para crescer mais rápido. Agora, fará o contrário. "A programação dos clientes traz cortes violentos. E isso atingiu toda a nossa cadeia produtiva, do ferro-gusa à metalúrgica."

A única área em que a Hubner ainda deve ter expansão em 2009 é a de fabricação de carretas. Com quatro anos de mercado, a unidade Rodo Linea pode aumentar a produção, e pretende montar uma fábrica em Angola. "É um investimento de US$ 25 milhões, com financiamento de um banco suíço. Começaremos mandando conjuntos e subconjuntos para serem montados lá", conta.

Na unidade de usinagem Auto Linea, de Araucária, a previsão é de receita 15% menor, e o trabalho passou de três para dois turnos. A fábrica de ferro-gusa, em Minas Gerais, deve ficar fechada por um ano. "Ainda temos ajustes a fazer. Esse será um ano de desafios enormes, mas vamos aproveitar a boa oportunidade em Angola."

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