• Carregando...
IBGE Serviços
Pesquisa do IBGE aponta que setor de serviços cresceu 0,2% em junho e alcançou 4,7% em seis meses.| Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo / arquivo

O setor de serviços no Brasil teve um aumento 0,2% em junho, marcando a segunda alta consecutiva, de acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta quinta (10). O segmento representa quase 70% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.

Segundo o IBGE, o setor teve um avanço de 4,7% no primeiro semestre, e acumula uma alta de 6,2% nos últimos 12 meses. Na comparação com junho do ano passado, os serviços cresceram 4,1%, a 28ª alta consecutiva.

A pesquisa apontou, ainda, que o setor de serviços está 12,1% acima do patamar pré-pandemia e 1,5% abaixo do ápice histórico.

Três das cinco atividades pesquisadas pelo IBGE tiveram os melhores desempenhos, como serviços profissionais, administrativos e complementares (0,8%), serviços prestados às famílias (1,9%) e serviços de informação e comunicação (0,5%).

Já o segmento de transporte caiu 0,3% após avançar 2,2% no mês anterior, influenciado por gestão de portos e terminais, transporte aéreo e rodoviário de passageiros, e por navegação interior de carga.

No mês de junho, 16 estados tiveram resultados positivos, com São Paulo (0,3%) e Paraná (1,9%) liderando os impactos positivos, enquanto o Rio de Janeiro (-2,4%) teve a principal contribuição negativa.

Na comparação anual, quatro de cinco atividades expandiram em junho de 2023 em relação ao mesmo mês do ano passado: transportes e correio com maior crescimento (4,7%), seguido por informação e comunicação (5,6%), serviços profissionais, administrativos e complementares (3,5%) e serviços prestados às famílias (5,8%). O setor de outros serviços teve queda de 1,4%.

No primeiro semestre, quatro atividades cresceram, com destaque para transporte e correio (5,6%), informação e comunicação (5,3%), serviços profissionais, administrativos e complementares (4,4%) e serviços prestados às famílias (5,8%).

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]