O braço para o setor privado do Banco Mundial investirá "pelo menos" 2 bilhões de dólares no Brasil no seu próximo ano fiscal, que se inicia em julho, e buscará elevar a fatia de aplicações em ações em seu portfólio, disse o responsável pela instituição no país.
A International Finance Corporation (IFC), cujo mandato é investir em projetos que tenham impacto no desenvolvimento social e que também gerem retornos financeiros, vê no país um grande potencial para ambos os objetivos.
"O Brasil tem uma combinação de companhias promissoras com uma boa agenda social", disse à Reuters o gerente-geral do IFC para o Brasil, Loy Pires.
Dentro dessa estratégia, a instituição anunciou, na quinta-feira, um acordo com o grupo holandês ING para assumir participação de 7,9 por cento na seguradora SulAmérica, em um negócio de 400 milhões de reais, o maior do IFC no Brasil em ações.
O investimento teve um caráter tanto social, considerando que a maior parte da carteira da seguradora é em saúde, quanto de retorno financeiro de longo prazo, disse Pires.
Tradicionalmente, a instituição tem realizado transações menores, como o investimento de 25 milhões de dólares na empresa de hotéis BHG e a operação no mercado acionário com a Equatorial Energia, na qual detém mais de 5 por cento do capital, segundo o site da BM&FBovespa, que a preços atuais supera 200 milhões de reais.
O objetivo agora é elevar nos próximos anos as operações de grande porte no país.
"Continuaremos a fazer alguns desses tipos de transações (como a da SulAmérica) no próximos anos", afirmou o executivo, acrescentando que o mais comum para a entidade é realizar negociações privadas e não no mercado. "Vamos ter uma abordagem mais ativa no Brasil".
O braço para o setor privado do Banco Mundial investirá "pelo menos" 2 bilhões de dólares no Brasil no seu próximo ano fiscal, que se inicia em julho, e buscará elevar a fatia de aplicações em ações em seu portfólio, disse o responsável pela instituição no país.
A International Finance Corporation (IFC), cujo mandato é investir em projetos que tenham impacto no desenvolvimento social e que também gerem retornos financeiros, vê no país um grande potencial para ambos os objetivos.
"O Brasil tem uma combinação de companhias promissoras com uma boa agenda social", disse à Reuters o gerente-geral do IFC para o Brasil, Loy Pires.
Dentro dessa estratégia, a instituição anunciou, na quinta-feira, um acordo com o grupo holandês ING para assumir participação de 7,9 por cento na seguradora SulAmérica, em um negócio de 400 milhões de reais, o maior do IFC no Brasil em ações.
O investimento teve um caráter tanto social, considerando que a maior parte da carteira da seguradora é em saúde, quanto de retorno financeiro de longo prazo, disse Pires.
Tradicionalmente, a instituição tem realizado transações menores, como o investimento de 25 milhões de dólares na empresa de hotéis BHG e a operação no mercado acionário com a Equatorial Energia, na qual detém mais de 5 por cento do capital, segundo o site da BM&FBovespa, que a preços atuais supera 200 milhões de reais.
O objetivo agora é elevar nos próximos anos as operações de grande porte no país.
"Continuaremos a fazer alguns desses tipos de transações (como a da SulAmérica) no próximos anos", afirmou o executivo, acrescentando que o mais comum para a entidade é realizar negociações privadas e não no mercado. "Vamos ter uma abordagem mais ativa no Brasil".
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