A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) acelerou para 2,21% na primeira prévia de junho, ante alta de 0 47% em igual prévia do mesmo índice no mês passado, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). A taxa anunciada hoje ficou bem acima do teto das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pela Agência Estado, que esperavam uma elevação entre 0,63% e 1,90%, com mediana das expectativas em 0 96%.
A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de junho. O Índice de Preços por Atacado (IPA) acelerou para 3,14% na primeira prévia do índice este mês, ante alta de 0,49% na primeira prévia de maio. Por sua vez, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou deflação de 0,26% na prévia anunciada hoje, ante inflação de 0 41% na primeira prévia do mês passado. Já o Índice Nacional de Custos da Construção (INCC) teve elevação de 2,18% na primeira prévia deste mês, após registrar aumento de 0,55% na primeira prévia de maio.
O IGP-M é muito usado para reajuste no preço do aluguel. Até a primeira prévia de junho, o índice acumula aumentos de 7,11% no ano e de 6,59% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo da primeira prévia do IGP-M de junho foi do dia 21 a 31 de maio.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião