Uma das cidades que planejam adotar o programa "Carta de Crédito FGTS Imóvel na Planta" é Campina Grande do Sul, que tem 45 mil habitantes. Na semana passada, a prefeitura conseguiu a liberação de R$ 250 mil do Ministério das Cidades e vai entrar com R$ 60 mil para preparar 250 lotes urbanizados.
Se os projetos que devem ficar prontos em 60 dias forem aprovados pelo ministério, o município poderá iniciar as obras de infra-estrutura para, no fim do ano, construir as casas. Segundo a prefeita Nelise Cristiane Dalprá, cada uma das 250 moradias terá cerca de 40 metros quadrados, com dois ou três quartos e terreno de 200 metros quadrados. Os projetos vão permitir uma futura ampliação das residências.
O valor de cada imóvel será R$ 12 mil, mas o mutuário que ganha R$ 300 por mês vai parcelar somente R$ 1,5 mil os R$ 10,5 mil restantes serão o desconto bancado através de recursos do FGTS. "As parcelas não chegam a R$ 50, e hoje o aluguel de uma meia-água de 30 metros quadrados não é menor que R$ 120", diz Nelise. "Vamos lutar para que a construtora empregue mão-de-obra local."
"Ainda não iniciamos o cadastro das famílias interessadas", ressalta o diretor de planejamento José Luiz Simião. Ele adianta que, para ter direito à moradia, os interessados terão que morar em Campina Grande do Sul. Além disso, não poderão ter outro imóvel no município nem outro financiamento da Caixa.
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