A indústria brasileira cresceu pelo 11º mês consecutivo em maio. Segundo o IBGE, a produção avançou 1,3% em relação ao mês anterior e 4,9% na comparação com maio de 2006.

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No acumulado de janeiro a maio, o crescimento total da indústria foi de 4,4%. A fabricação de máquinas e equipamentos (16,5%) mantém a liderança em termos de impacto sobre o índice geral. Outras influências positivas relevantes sobre o resultado vieram de veículos automotores (8,1%), metalurgia básica (8,3%) e alimentos (4,1%).

"A evolução dos índices nos primeiros cinco meses de 2007 revela um quadro positivo da atividade fabril. O indicador mensal cresce desde julho de 2006 e, desde setembro, não registra taxa negativa", diz o IBGE.

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Em sentido oposto, o que mais pressiona a taxa continua sendo a produção de material eletrônico e equipamentos de comunicações (-10,1%).

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Os dados divulgados nesta quarta-feira (4) pelo IBGE confirmam os indicadores da Confederação Nacional da Indústria (CNI) apresentados ontem.

As horas trabalhadas na produção, dado que está mais diretamente atrelado à produção física, cresceram 1,1% na comparação com abril e, em relação a maio do ano passado, tiveram alta de 4,1%. No acumulado de janeiro a maio, as horas trabalhadas na produção registram uma elevação de 3,6%.

Maio também foi o 18º mês consecutivo de variação positiva no uso da capacidade instalada, que chegou a 82,7%.

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