A taxa de inflação anual dos países que compõem a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) ficou em 1 9% em dezembro, repetindo o resultado de novembro, segundo dados divulgados nesta terça-feira pela Organização, que tem sede em Paris. Fora da OCDE, no entanto, a inflação ao consumidor avançou no Brasil, de 5,5% em novembro para 5,8% no mês passado, na China (de 2,0% para 2,5%) e na Rússia (de 6,5% para 6,6%).
Nas economias desenvolvidas, a inflação se estabilizou em dezembro após a forte desaceleração vista no mês anterior. Se a taxa se mantiver relativamente baixa, os principais bancos centrais do mundo terão espaço para adotar medidas adicionais de estímulo para sustentar o crescimento.
Embora as autoridades monetárias não tenham chegado a um consenso sobre o nível ideal de inflação, as dos países mais desenvolvidos têm uma meta explícita de aproximadamente 2,0%.
Mais tarde, o Federal Reserve fará reunião de política monetária que será concluída na quarta-feira (30). A expectativa é de que o BC norte-americano dê continuidade à sua política de relaxamento. Já o Banco Central Europeu (BCE) e o Banco da Inglaterra (BoE) deverão manter suas taxas de juros inalteradas nas reuniões previstas para o próximo mês.
Excluindo-se itens voláteis como alimentos e energia, o núcleo da inflação ao consumidor da OCDE caiu para 1,5% em dezembro, de 1,6% no mês anterior, também em bases anuais. A taxa cheia mais alta entre integrantes da OCDE em dezembro foi a da Turquia, de 6,2%. Já na Suíça e Japão, os preços ao consumidor caíram 0,4% e 0,1%, respectivamente, ante o último mês de 2011. As informações são da Dow Jones.
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