A inflação na zona do eurodesacelerou em maio, devido aos preços mais baixos do petróleo, mas o recuo deve ser temporário e não impedirá que o Banco Central Europeu (BCE) eleve o a taxa básica de juros em julho.
A agência de estatísticas Eurostat informou nesta terça-feira que a inflação anual nos 17 países que usam o euro ficou em 2,7 por cento, ante 2,8 por cento em abril.
Economistas ouvidos pela Reuters previam que a inflação ficaria em 2,8 por cento. O BCE quer que o crescimento dos preços fique pouco abaixo de 2 por cento no médio prazo.
Não há detalhamento ou dados mensais na estimativa da Eurostat, mas economistas acreditam que, quando forem publicados em meados de junho, os detalhes devem mostrar que os preços de energia tiveram forte queda, como resultado do petróleo mais barato.
Ainda segundo a Eurostat, o desemprego da zona do euro ficou estável em abril, mantendo-se em 9,9 por cento pelo terceiro mês seguido, apesar de pequenos declínios no número de pessoas sem trabalho na Alemanha, na França e na Itália.
No mês passado, 15,529 milhões de pessoas estavam desempregadas no bloco monetário em abril, 115 mil a menos que no mês anterior e 457 mil a menos que há um ano.
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