A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) encerrou o mês de junho em 0,11%, informou nesta segunda-feira (2) a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado mostra desaceleração de preços em relação a maio, quando o IPC-S ficou em 0,52%, e está abaixo da taxa registrada na terceira quadrissemana de junho, de 0,16%.
A taxa de 0,11% em junho ficou em linha com a mediana das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, cujo intervalo ia de 0,07% a 0,15%. Com este resultado, o indicador acumula altas de 2,83% no ano e de 5,37% nos últimos 12 meses.
Apresentaram decréscimo em suas taxas de variação na comparação com a leitura anterior cinco das oito classes de despesas que compõem o IPC-S.
A principal contribuição para a trajetória do índice divulgado nesta segunda-feira veio do grupo Despesas Diversas, que desacelerou de uma alta de 1,48% para uma alta de 0,48%.
-
Risco de bandeira vermelha: conta de luz pode ficar ainda mais cara nos próximos meses
-
Ranking que classificou Kamala como senadora mais esquerdista em 2019 é retirado do ar
-
Maduro faz nova ameaça e é chamado de bolsonarista pela mídia; acompanhe o Sem Rodeios
-
Filho de Levy Fidelix é apontado como favorito para vice de Pablo Marçal
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião