A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) mostrou aceleração no segundo resultado do mês. O índice subiu 0,38% até a quadrissemana finalizada em 15 de novembro, após avançar 0,34% no indicador anterior, de até 7 de novembro, segundo informou nesta quarta a Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Na apuração, quatro das sete classes de despesa pesquisadas para cálculo do índice apresentaram acréscimos em suas taxas de variação de preços, entre a primeira e a segunda quadrissemana de novembro.
Alta no preço dos alimentos puxou IPC-S
A aceleração do aumento do preços dos alimentos (de 0,34% para 0 42%) impulsionou a taxa maior do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), que saltou de 0,34% para 0,38% entre a primeira e a segunda quadrissemana de novembro. Nesta classe de despesa, houve fim de deflação nos preços de hortaliças e legumes (de -0,55% para 1,56%) no período.
Outras três classes de despesa apresentaram acréscimos em sua taxa de variação de preços. É o caso de habitação (de 0,45% para 0,51%), saúde e cuidados pessoais (de 0,33% para 0,41%) e educação, leitura e recreação (de 0,42% para 0,47%). Em contrapartida, houve desaceleração e queda de preços em dois grupos. É o caso de vestuário (de 0,87% para 0,64%) e transportes (de -0,06% para -0,09%). Já o grupo despesas diversas manteve taxa de variação de preços no período (0,11%).
Entre os produtos pesquisados, as mais expressivas altas de preço no IPC-S de até 15 de novembro foram apuradas em batata-inglesa (22,03%); tomate (10,38%); e aluguel residencial (0,77%). Já as mais significativas quedas de preço foram registradas em pimentão (-21,08%); leite tipo longa vida (-2 57%); e alho (-8%).
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