A internet é um grande mercado sem fronteiras que os traficantes de espécies selvagens aproveitam para vender produtos de espécies selvagens, como vinho de osso de tigre, marfim ou salamandras. Mas a rede também pode se voltar contra eles, dando pistas para encontrá-los. A conferência da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da Fauna e da Flora Silvestres, reunida até 25 de março em Doha, examina as possibilidades de reforçar o controle do comércio na rede, agora que um quarto da população mundial tem acesso à internet.
Entre os temas em discussão está uma investigação do Fundo Mundial para a Proteção dos Animais (Ifaw) feita em onze países, que concluiu que quase dois terços dos anúncios na rede ligados ao tráfico de produtos animais eram sobre marfim. "Poucas vezes são presas, na verdade se trata mais de pequenos objetos", explicou Céline Sissler-Bienvenue, especialista da IFAW para elefantes. O comércio de aves exóticas também é próspero (20% das ofertas).
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