A China atraiu US$ 14,02 bilhões em investimento estrangeiro direto (IED) nos primeiros dois meses deste ano, um resultado 4 86% maior que o registrado no mesmo período do ano passado, de acordo com dados oficiais. O número reflete a recuperação econômica mundial mais ampla.

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Na comparação de fevereiro com janeiro, porém, o investimento estrangeiro direto caiu e foi o menor desde julho do ano passado provavelmente por conta do feriado de uma semana, em comemoração do Ano Novo Lunar, que neste ano caiu em fevereiro. Em relação a fevereiro do ano passado, houve crescimento de 1 1%.

No início do ano passado, o investimento estrangeiro direto na China diminuiu, à medida que a crise financeira impediu companhias internacionais de investir em economias em desenvolvimento. Desde agosto, porém, a entrada de capital vem aumentando.

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Apesar da preocupação entre as empresas estrangeiras de que a China está menos aquecida, Pequim afirma que ainda recebe bem os investidores externos. O primeiro-ministro Wen Jiabao disse ontem que vai gastar mais tempo se aproximando de companhias estrangeiras.

O governo também tem tentado encorajar as companhias chinesas a se expandirem no exterior para garantir matérias-primas, como petróleo e gás natural, vitais para o crescimento econômico do país. Em um sinal de que esse esforço está dando resultado, os investimentos de setores não financeiros chineses no exterior somou US$ 4,66 bilhões durante o período janeiro-fevereiro, mais que o total do primeiro trimestre do ano passado, segundo o Ministério do Comércio chinês.