A formação bruta de capital fixo (FBCF), nome dado pelos economistas ao investimento produtivo, caiu 3,4% no primeiro trimestre, comparativamente aos últimos três meses do anterior, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o pior começo de ano desde 2009, quando encolheu 10,4%.
Segundo a Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda, o fraco desempenho do pode ser atribuído ao alto patamar da taxa básica de juro. A Selic está, atualmente, em 13,75% ao ano.
Juros altos e incertezas econômicas, que aumentam o custo do capital e reduz o retorno do investimento, estão desestimulando os empresários a aplicar recursos na modernização e expansão dos negócios. As expectativas são que o investimento produtivo perca força em 2023, depois de dois anos de crescimento. A taxa de investimento atingiu 17,7% do PIB no primeiro trimestre, abaixo do registrado no mesmo período do ano anterior (18,4%).
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