O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), registrou inflação de 0,26% na terceira quadrissemana de julho, depois de ter apontado alta de 0,27% na segunda quadrissemana. O indicador, que mede a inflação da cidade de São Paulo, ficou igual ao piso das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, que iam de 0,26% a 0,35%, com mediana de 0,31%. No terceiro levantamento de junho, o IPC havia registrado deflação de 0,05%.
Dos sete grupos pesquisados, três tiveram desaceleração da alta de preços em relação ao levantamento anterior e o grupo Vestuário, que havia registrado deflação de 0,05% na segunda quadrissemana, acentuou a queda para 0,60%.
Em Alimentação, os preços desaceleraram de uma alta de 0,15% na segunda pesquisa para uma inflação de 0,11% no terceiro levantamento do mês. O grupo Despesas Pessoais, que havia registrado alta de 0,77% no último levantamento, desacelerou para 0,61%. Educação, que havia apresentado alta de 0,20% na segunda quadrissemana, agora apontou 0,15%.
Três grupos tiveram aceleração de preços. No grupo Habitação, os preços haviam subido 0,25% na segunda quadrissemana e tiveram alta de 0,32% na terceira quadrissemana. No grupo Transportes, os preços saíram de uma inflação de 0,17% na segunda quadrissemana de julho para uma inflação de 0,26%. Em Saúde, os preços haviam apresentado alta de 0,34% na pesquisa anterior e agora aceleraram para 0,51%.
Veja como ficaram os grupos que compõem o IPC na terceira quadrissemana de julho:
Habitação: 0,32%
Alimentação: 0,11%
Transportes: 0,26%
Despesas Pessoais: 0,61%
Saúde: 0,51%
Vestuário: - 0,60%
Educação: 0,15%
Geral: 0,26%