Nacional

No Brasil, o IPCA fechou agosto com taxa de 0,24%. Em julho, a taxa havia sido de 0,03%. Já em agosto do ano passado, o IPCA ficou em 0,41%. O índice acumula taxas de 3,43% no ano e de 6,09% nos últimos 12 meses – é o menor valor desde dezembro de 2012, quanto atingiu 5,84%. O resultado mostrou queda ante os 6,27% de julho, permanecendo abaixo do teto da meta do governo.

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Uma alta generalizada nos preços fez a inflação de Curitiba e região metropolitana ter aumento de 0,42% em agosto, comparada a julho, informou nesta sexta-feira (6) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado é mostrado pelo Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), que aponta aumento em oito dos nove setores pesquisados na capital paranaense.

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O maior reajuste dos preços em Curitiba ocorreu no setor de artigos de residência, com alta de 1,54%. Os subitens com maiores aumentos nesse grande segmento foram eletrodomésticos (2,53%), móveis (2,02%) e cama, mesa e banho (1,33%).

Habitação (0,68%) e transportes (0,68%) aparecem em seguida na lista do que tiveram maiores altas. O primeiro teve como principais responsáveis pelo aumento a energia elétrica (1,65%) e o aluguel e taxas (0,61%). O vilão isolado do aumento nas cotações do segundo setor foi o custo com combustíveis (1,64%).

A única variação negativa nos preços foi registrada em comunicação (-0,19%). As menores altas, no mesmo período, ficaram com vestuário (0,1%), saúde e cuidados pessoais (0,11%) e despesas pessoais (0,2%).

Apesar de registrar a segunda maior inflação no mês entre os 12 locais pesquisados pelo IBGE, Curitiba fica próxima à média nacional quando analisada a inflação acumulada de janeiro a agosto deste ano. A capital paranaense tem índice de 3,35% neste quesito, enquanto o resultado do Brasil está em 3,43%. A maior inflação de 2013 ocorre em Recife (4,27%) e a menor é registrada em Goiânia.

No acumulado dos últimos 12 meses, Curitiba tem variação de 6,07% no IPCA, a quinta maior entre as cidades avaliadas. Vestuário (11,4%), artigos de residência (9,23%), alimentação e bebidas (9,04%) e despesas pessoais (8,56%) registraram as maiores altas. Nenhum setor teve diminuição de preços, mas as menores altas ficaram com comunicação (0,8%) e transportes (1,89%).

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