A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou julho com alta de 0,01%, ante uma variação de 0,40% em junho, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira, 08. O resultado ficou abaixo do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que iam de uma taxa de 0,03% a 0,17%, com mediana de 0,09%.
No ano, o IPCA acumula alta de 3,76%. Em 12 meses, a taxa registra alta de 6,5%, no teto da meta estipulada pelo governo, de 6,5%. A projeção dos analistas ia de alta de 6,52% a 6,65%, com mediana de 6,58%.
Alimentos
O grupo Alimentação e Bebidas registrou em julho o segundo mês consecutivo de deflação, segundo os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgado nesta sexta-feira, 08. A variação de preços saiu de -0,11% em junho para -0,15% em julho.
Os alimentos consumidos em casa ficaram 0,51% mais baratos em julho. Os preços chegaram a cair 2,26% em Campo Grande. Apenas São Paulo teve aumento na alimentação em domicílio. Já a alimentação fora de casa aumentou 0,52% em julho (ante alta de 0 82% em junho). O destaque de alta foi a cerveja consumida fora de casa, que ficou 1,63% mais cara.
Outros alimentos que subiram em julho foram leite (2,16%) e derivados como queijo (1,82%), leite em pó (0,87%) e iogurte (0, 52%), além de café moído (1,34%) e frango em pedaços (1,26%). Na direção oposta, os destaques na lista de itens que ficaram mais baratos foram a batata inglesa (-18,84%) e o tomate (-17,33%).
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