A apreciação cambial brasileira não causa a "doença holandesa". É o que avalia o Boletim de Conjuntura Industrial Ipea/Abdi (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada/Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial) deste mês. O termo, usado para definir o fenômeno de desindustrialização de um país em decorrência do acentuado crescimento das exportações de um determinado setor industrial – normalmente de indústrias com base na exploração de recursos naturais – , não pode ser aplicado hoje ao Brasil, segundo o instituto.

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