O Snapchat escolheu os bancos para sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), que pode acontecer em março, segundo fontes próximas à negociação. As instituições financeiras americanas Morgan Stanley e Goldman Sachs vão conduzir o processo e foram notificados da função no início desta semana, disseram as fontes sob condição de anonimato.
Os bancos JPMorgan Chase, Deutsche Bank, Allen & Co., Barclays e Credit Suisse Group também estarão envolvidos na abertura de capital como coordenadores conjuntos, de acordo com as fontes.
O Snapchat – rede social de compartilhamento de vídeos e fotos – recentemente trocou seu nome corporativo para Snap. O aplicativo tem mais de 150 milhões de usuários ativos e busca gerar mais de US$ 350 milhões em receita publicitária este ano, ante US$ 59 milhões em 2015, disseram fontes próximas aos planos da companhia.
Como a receita da empresa é inferior a US$ 1 bilhão, ela deve apresentar documentos para a IPO confidencialmente à Securities and Exchange Commission (SEC, órgão regulador do mercado de capitais dos Estados Unidos).
A empresa, com valor de mercado estimado em US$ 18 bilhões após sua última rodada de financiamento, terá a maior abertura de capital de uma rede social desde o Twitter em novembro de 2013. A Snap planeja sua entrada no mercado ainda que outras grande startups, como Uber e Airbnb, levem mais tempo, optando por arrecadar capital ou fazer empréstimos.
A liderança do Morgan Stanley vem após o banco arranjar uma facilidade de crédito para a Snap em setembro. Mary Ritti, porta-voz da companhia, não comentou o assunto, bem como os representantes do Goldman Sachs, Deutsche Bank, JPMorgan, Barclays, Allen &Co. e Credit Suisse.
Impasse sobre apoio a Lula provoca racha na bancada evangélica
Símbolo da autonomia do BC, Campos Neto se despede com expectativa de aceleração nos juros
Copom aumenta taxa de juros para 12,25% ao ano e prevê mais duas altas no próximo ano
Eleição de novo líder divide a bancada evangélica; ouça o podcast
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast