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Eike Batista teve os sigilos fiscal e bancário quebrados na tarde de ontem por determinação de medida cautelar da 3.ª Vara Criminal da Justiça Federal do Rio de Janeiro, a pedido do Ministério Público Federal (MPF). Informações referentes às declarações prestadas à Receita Federal e movimentações bancárias realizadas pelo empresário nos últimos dois anos serão avaliadas pelo MPF, que investiga o controlador da Óleo e Gás Participações por crimes financeiros. Nesta semana, a Justiça decretou o sequestro de bens do empresário no valor de até R$ 122 milhões, valor equivalente ao lucro que o empresário teria obtido em duas operações de vendas de ações realizadas em 2013.
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