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O juiz da 1ª Vara Especial de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, Alexandre Lazzarini, homologou o plano de recuperação da Vasp aprovado pelos companhia em assembléia realizada no final de julho.

O juiz determinou também a permanência da diretoria interventora, nomeada pela Justiça do Trabalho, à frente do processo de recuperação da Vasp.

O plano de recuperação da companhia aérea - que naufragou sob o comando do empresário Wagner Canhedo e não voa desde janeiro de 2005 - prevê a sua divisão em duas empresa: uma operacional e outra constituída de fundos de investimentos aos quais serão transferidos os seus ativos (como aviões, imóveis, equipamentos e eventuais créditos obtidos na Justiça).

Os credores poderão obter cotas desses fundos e receber o que lhes é devido com os recursos obtidos com a vendas dos ativos).

- Nossa meta é equacionar o pagamento das dívidas e obter o certificado operacional junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para que a empresa possa voltar a voar daqui a oito ou dez meses - disse o presidente junta interventora da Vasp, Raul Medeiros.

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