A KIA Motors mantém planos de construir uma fábrica no Brasil, mas as intenções foram atingidas pela aprovação do novo regime automotivo brasileiro pelo governo, que impôs quotas de importação bem abaixo do volume atualmente vendido pela fabricante sul-coreana no país.
A marca, no Brasil há 20 anos, tem uma média de emplacamentos dos últimos três anos de cerca de 52 mil veículos ao ano. Para 2013, no entanto, a cota de importação definida pelo regime nacional é de 4.800 unidades sem incidência de carga de 30 pontos porcentuais de IPI. "O Brasil precisa de um regime, mas não concordamos com a quota e os 30 pontos de IPI são absolutamente exagerados", disse o presidente da Kia no Brasil, José Luiz Gandini. Para ele, o justo seria levar em conta o histórico de importação de cada marca, distribuindo quotas proporcionais a cada empresa.
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