A maior parte dos "vendedores sobre rodas" ouvidos nesta semana mostrou a carteirinha de ambulante da prefeitura. De acordo com Hélio Prade, gerente do núcleo de urbanismo da Rua da Cidadania Matriz, setor responsável pelo credenciamento, a situação deles é irregular. "A liberação é para que fiquem parados num mesmo local, naquele carrinho verde, que é padrão na cidade. Eles podem até vender a mercadoria correta, mas não da forma como deveria ser feito", informa. A liberação de cadastro de ambulante em Curitiba é feita com base em uma lei de 1983 e só é permitida para determinados tipos de mercadoria: frutas e verduras, brinquedos, armarinhos, bijuterias, confecções, couro, caldo de cana e cachorro-quente. "É uma lei bastante restritiva, que nunca foi revista. Quando surgem solicitações fora do padrão, a gente analisa e vê se há possibilidade de enquadrar em uma das categorias", informa o diretor do departamento de fiscalização da Secretaria Municipal de Urbanismo, José Luiz de Mello Filippetto. (PK)
Centrão quer tirar proveito da indefinição da direita para 2026 e da impopularidade de Lula
Lula descarta controle de gastos e aposta em medidas que podem elevar rombo
Ex-ministro de Bolsonaro usa o filme “Ainda Estou Aqui” para criticar excessos do STF
Eduardo Bolsonaro vê “jogo armado” de PT, PGR e Moraes para teter seu passaporte
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast