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Aeroportos

Leilão de Galeão e Confins arrecada R$ 20,8 bilhões

O governo arrecadou R$ 20,838, 888 bilhões pelos aeroportos de Galeão (RJ) e Confins (MG), valor 251% acima da proposta inicial (R$ 5,9 bilhões). O consórcio formado pela construtora Odebrecht e a operadora Changi, de Cingapura, venceu a disputa pelo aeroporto do Galeão, com uma proposta de R$ 19 bilhões. A disputa foi a viva- voz, mas nenhum consórcio concorrente se dispôs a melhorar a oferta da Odebrecht, que representa ágio de 294%.

A segunda maior proposta foi da construtora Carioca, no valor de R$ 14,5 bilhões. A EcoRodovias fez uma oferta de R$ 13,113 bilhões. Já o leilão de Confins foi vencido pela construtora CCR, com lance de R$ 1,82 bilhões. Os leilões aconteceram simultaneamente. Confins obteve lances na fase de viva-voz, com Queiroz Galvão disputando com a CCR.

O leilão começou pontualmente às 10h, na sede da BM&F Bovespa. Cinco consórcios concorrem para administrar os aeroportos do Galeão e de Confins. Todos disputaram Galeão, mas apenas três também fizeram propostas para o aeroporto mineiro.

Disputaram apenas o Galeão os consórcios "Novo aeroporto Galeão", formado por EcoRodovias, Invepar e Fraport, e "Sócrates", formado pela construtora Carioca e pelos operadores dos aeroportos de Amsterdã e Paris.

Já os consórcio "Aeroportos do Futuro", formado por Odebrecht e Changi (operadora de Cingapura), "Aliança Atlântica Aeroportos" (Queiroz Galvão com Ferrovial, gestora espanhola que administra Heathrow, em Londres) e "Aero Brasil" (CCR com os operadores dos aeroportos de Munique e Zurique), apresentaram propostas para Galeão e Confins.

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