A Petrobras tem um histórico de acidentes com mortes e feridos em navios-plataformas e refinarias da companhia. A explosão da plataforma P-36 na Bacia de Campos, em 2001, com onze mortos, é o mais trágico da história recente empresa, mas uma série de outros acidentes ocorreram ao longo dos anos.

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Confira alguns desses acidentes:

15 de março de 2001:duas explosões durante a madrugada afetaram uma das colunas da plataforma P-36, da Bacia de Campos. Na hora do acidente, havia 175 pessoas a bordo, das quais 11 morreram. Os mortos eram todos integrantes da equipe de emergência. O acidente acabou por provocar uma inclinação de 16 graus na plataforma, devido ao alagamento de parte de seu compartimento após a explosão.

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15 de julho de 2003: um helicóptero que prestava serviços para a Petrobras caiu na Bacia de Campos e resultou na morte de cinco pessoas. A aeronave chocou-se contra o mastro do navio Toisa Mariner ao tentar pousar no heliponto da embarcação, a cerca de 20 metros de altitude e a 60 quilômetros da costa. Após o choque, o helicóptero rodopiou, explodiu, caiu no mar e afundou em segundos.

26 de fevereiro de 2008: um acidente com um helicóptero que transportava funcionários da plataforma P-18, na Bacia de Campos, caiu e matou quatro pessoas.

1 de junho de 2014: a plataforma Namorado 1 (PNA-1), na Bacia de Campos, no Norte Fluminense, teve um incêndio que feriu seis trabalhadores.

21 de agosto de 2014: o funcionário da Petrobras Antônio Rafael Santana morreu por queimaduras na refinaria Renam, em Manaus. Ele fazia inspeção numa bomba defeituosa quando gases de um tanque de resíduos de água e óleo pegarem fogo. Ele inspecionava uma bomba defeituosa no momento do acidente, segundo informações da FUP. Antônio ficou ficou internado por quatro dias, mas não resistiu aos ferimentos.

18 de janeiro de 2015: uma explosão na refinaria Landulpho Alves da Petrobras deixou três pessoas feridas.

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