Depois da receita do Facebook crescer acima das expectativas, o LinkedIn também trouxe boas perspectivas para seus investidores, aponta matéria do "New York Times". A receita da rede cresceu 59% no segundo trimestre de 2013, comparado ao mesmo período do ano passado, alcançando a marca de US$ 363,7 milhões. O lucro foi de US$ 44,5 milhões, 38 centavos por ação. Há um ano, esse número havia sido de US$ 18,1 milhões, ou 16 centavos por ação.
Segundo o "New York Times", o crescimento foi impulsionado justamente pelo aumento de usuários. A rede encerrou o trimestre com 238 milhões de membros, um aumento de 37% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Em relação ao último trimestre, o aumento foi de 9%, o que representa um acréscimo de 20 milhões de usuários.
Jeff Weiner, presidente-executivo do LinkedIn, afirmou que foi o primeiro aumento desde 2011, impulsionado pela entrada de profissionais de países emergentes, como Índia e Brasil.Ao contrário do Facebook, o LinkedIn não está bloqueado para os chineses, um mercado potencial para a rede.
Produtos como serviços pagos para empregadores e futuros empregados começaram a funcionar, e aumentam as receitas do grupo. Outra solução que tem tido sucesso é a dos links patrocinados, em que as empresas pagam para entrar com destaque para os usuários da rede.
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