O Second Life (SL) continua a proporcionar lucros para quem está antenado. Garimpeiros virtuais chineses ganham até US$ 210 por mês com a venda de bens virtuais. O faturamento pode parecer pequeno, mas é o dobro da renda média em inúmeras cidades da China. Os caçadores de metal do SL que exportam ouro virtual, poções e outros itens de jogos on-line para os Estados Unidos e a Coréia do Sul, entre outros já somam mais de 500 mil profissionais. Outro caso de destaque é o do do estudante de direito Zhao Mengyuan. Ele garante que fatura até US$ 50 por hora garimpando itens para jogadores do game World of Warcraft, um dos mais populares da internet. Esses negócios são possíveis porque os compradores pagam com dinheiro real (dólares, euros, reais etc.) pelos bens virtuais (cobrados em linden dólares, a moeda do universo paralelo). A população de avatares já ultrapassa 30 milhões de pesssoas.
No Brasil, por sua vez, o SL reservou frustrações durante a semana passada. É que o espaço que o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) reservou na comunidade para comemorar a abertura dos Jogos Pan-Americanos não "ficou pronto". Com isso, apenas alguns poucos avatares eram vistos no local durante a última sexta-feira, o dia da celebração. É, no mínimo, sintomático que nem a vila olímpica virtual tenha estreado a tempo para as competições que ocorrem no Rio de Janeiro. O espaço, que fica em um dos territórios da Ilha Brasil, possui um palco, alguns cartazes com imagens esportivas e diversas poltronas espalhadas por um lounge.
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