O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que criticará na reunião do G20, em Seul, a instabilidade cambial e as desvalorizações competitivas de moedas. Para Lula, esse sistema alimenta "o círculo vicioso" da ação unilateral e estimula o protecionismo. "A experiência de décadas passadas, inclusive a brasileira, demonstra que ajustes recessivos acarretam recessão, desemprego e mais desigualdades sociais", afirmou, em jantar com o presidente de Moçambique, Armando Emilio Guebuza. Lula reclamou ainda das gestões do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial, pedindo que abandonem "seus dogmas obsoletos e suas condicionalidades absurdas".
Desafiados, governadores da oposição refutam culpa pela inflação e antecipam debate de 2026
Trump muda jogo político da Europa e obriga países a elevarem gastos com defesa
Preço dos alimentos não cai com ameaças, mas com responsabilidade
A inflação do grotesco: três porquinhos são deixados para morrer em exposição
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião