Os alimentos ficaram em média 0,11% mais baratos na terceira semana de maio, segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV). Esse movimento impulsionou o recuo do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S): a taxa passou de 0,48% para 0,46% no período.
As duas principais influências de baixa vieram do mamão papaya e da manga, que ficaram, em média, 14,65% e 16,00% mais baratos, respectivamente. O preço da gasolina, que recuou 0,77%, também colaborou para a queda.
Entre os grupos pesquisados pela FGV, outros dois também tiveram recuo em suas taxas de variação. A taxa de saúde e cuidados pessoais passou de 0,95% para 0,87%, enquanto a de transportes ficou em -0,19%, depois de registrar -0,14% na semana anterior.
A queda da taxa de inflação não foi maior por conta da pressão de alta dos demais grupos. A taxa de habitação passou de 0,53% para 0,66%; a de vestuário, de 0,58% para 0,70%; educação, de -0,04% para 0,06%; e despesas diversas, de 3,97% para 4,04%.
Entre as maiores influências de alta, destaque para o cigarro, que ficou 12,46% mais caro; e para a batata inglesa, cujo preço subiu 16,47.
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