O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou ontem que está descartado manter as atuais alíquotas reduzidas do Imposto sobre Produtos Industriais (IPI) para os automóveis. O imposto vai subir gradativamente a partir de janeiro, até retornar aos níveis pré-crise. "Ele vai subir mesmo", disse, sem especificar de quanto será a alta nos primeiros meses. Segundo o presidente da associação dos fabricantes (Anfavea), Luiz Moan, o aumento do IPI pode significar uma redução das vendas. Com a vantagem, o setor alega ter criado mais de 10 mil empregos diretos entre maio de 2012 e novembro de 2013.
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