Um ano após o lançamento da marca, a empresa curitibana Fit Cookies registra um histórico inesperado: mais de 10 mil doces funcionais são vendidos por mês em pontos de vendas de 80 cidades. Para completar a expansão, as primeiras franquias da marca que faz doces fitness começam a abrir as portas.
A Fit Cookies nasceu da busca da advogada Graziele Zonta por doces que pudessem fazer parte de sua dieta. Como não encontrou nada pronto, resolveu botar a mão na massa. Mais do que isso, Graziele enxergou uma oportunidade de negócio e criou a marca, que oferece massas congeladas para cookies, brigadeiro, pasta de amendoim e beijinho, tudo saudável e sem glúten e lactose.
Como sempre gostou de cozinhar, foi ela mesma que desenvolveu os produtos. A base é feita com coco e whey protein e os sabores são complementados por ingredientes nobres, como cacau belga, por exemplo.
Empurrão
Para Graziele, um dos motivos para o rápido crescimento foi a presença da marca nas redes sociais."Os produtos ganharam muita visibilidade nas redes sociais, principalmente depois da divulgação por pessoas influentes no universo da saúde e dos exercícios físicos, principalmente no Instagram", relata.
A divulgação, que começou a ser feita antes da loja online abrir, em dezembro de 2013, fez com que os produtos fossem muito procurados já na primeira semana, quando as vendas superaram os R$ 20 mil. "No começo, tinha receio de abrir a loja e não sabia exatamente como seria a entrega. Mas conseguimos embalagens térmicas que mantém a qualidade do produto e passamos a entregar para todo o Brasil", conta Graziele.
Franquias
O uso de franquias é uma estratégia importante para a expansão da empresa pelo país. Como os produtos precisam ser refrigerados, as entregas nos pontos de venda são feitas por um caminhão especial que tem um limite de distância a ser percorrida. A ideia é que as franquias, além de venderem os produtos nas lojas próprias, possam fazer a distribuição dos produtos em pontos de venda próximos.
A primeira unidade franqueada, na cidade de São Paulo, foi uma espécie de teste, para ver se o modelo de produção poderia ser reproduzido em outra unidade. A experiência deu certo e novas lojas já estão sendo preparadas para o ano que vem - inclusive na Região Nordeste.