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Marca curitibana Quantum começa a vender modelo Fly no varejo

Venda de celulares  da Quantum estava restrita a quiosques e ao e-commerce da marca | Antônio More/Gazeta do Povo
Venda de celulares da Quantum estava restrita a quiosques e ao e-commerce da marca (Foto: Antônio More/Gazeta do Povo)

Depois de passar meio ano vendendo seu smartphone mais sofisticado, o FLY, somente através do seu próprio site e em quiosques instalados em shoppings centers, a marca curitibana Quantum começou a vender o celular em grandes redes varejistas. A estratégia busca aumentar as vendas do produto em todas as regiões do país. A Positivo Informática, responsável pela Quantum, está na quinta posição no ranking de maiores vendedores de smartphones no Brasil, com um market share de 4,7%.

Os celulares da marca curitibana já podem ser encontrados nas lojas físicas do Extra, Fujioka, Riachuelo, Colombo, Quero-Quero e Saraiva. A empresa também passou a vender seus aparelhos nos e-commerces da Saraiva, Walmart, Carrefour, Shoptime, Americanas, Submarino, Casas Bahia, Extra e Ponto Frio.

O FLY foi o terceiro modelo de seu portfólio, que inclui os intermediários Quantum GO e Quantum MUV. A marca explica que a opção por vender apenas o FLY nos novos canais visa “atender ao desejo do consumidor por modelos mais sofisticados e que oferecem melhor performance a um preço justo”. O preço padrão do aparelho é de R$ 1.449.

A Quantum foi fundada em Curitiba em setembro de 2015 e funciona como uma unidade independente de negócios da Positivo Informática, que fornece sua linha de produção e banca outros custos. Toda a produção é feita em Manaus. Já o desenvolvimento do produto fica a cargo da equipe da Quantum em Curitiba, comandada por Marcelo Reis, Vinícius Grein e Thiago Miashiro.

Desde o lançamento da marca , a Positivo Informática aumentou exponencialmente suas vendas de smartphones. A empresa paranaense contabiliza as vendas da Quantum em seu balanço financeiro.

No terceiro trimestre de 2016, último dado disponível, a receita com celulares da Positivo chegou à marca de R$ 176 milhões. Com isso, os telefones já respondem por 42,6% do faturamento da companhia que tinha, até então como core business, computadores de baixo custo.

As vendas colocam a Positivo na quinta posição no ranking de maiores vendedores de smartphones no Brasil. A empresa possui market share de 4,7%. Há um ano, esse porcentual era de 1,9%.

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